sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Conversível e Coupe


Explicando como surgiu o carro Santa Matilde

HISTÓRICO DA SANTA MATILDE 4.1

A Companhia Industrial Santa Matilde, com fábricas em Conselheiro Lafaiete (MG) e Três Rios (RJ) era especializada em componentes ferroviários e produtos agrícolas. Sua entrada no mundo automobilístico se deu em 1975, quando o presidente da empresa, Humberto Pimentel Duarte, cansado de esperar por seu Puma GTB, resolveu fabricar um automóvel projetado por sua filha Ana Lídia. Nascia o SM 4.1, um esportivo bastante sofisticado, com motor do Chevrolet Opala. Sua produção durou até 1988, quando a empresa abandonou o setor automobilístico e passou a se concentrar nas suas antigas especialidades
Humberto Pimentel Duarte era presidente da Companhia Industrial Santa Matilde, empresa estabelecida em Três Rios (RJ), especializada em componentes ferroviários e agrícolas. Gostava tanto de esportivos que, em 1975, resolveu fabricar um automóvel projetado por sua filha Ana Lídia. Assim nasceu o SM 4.1, um cupê 2+2 lugares com carroceria de fibra de vidro, motor do Chevrolet Opala e o título de carro nacional mais caro da época. Tinha frente longa, com quatro faróis redondos e piscas triangulares, e traseira curta e baixa. Seu interior era sofisticado, com revestimento de couro, ar-condicionado, vidros elétricos, pára-brisa degradê, abertura interna do porta-malas. Em 1984, recebia pequenos retoques, com pára-choques mais largos e envolventes, traseira mais alta, e uma versão conversível. O SM foi produzido até 1988, mas a Santa Matilde continua viva, dedicada apenas no ramo ferroviário