Desde 78 a Santa Matilde utilizava o motor de Opala 4.1. A partir de 1980 havia três opções de motorização, todas baseadas no motor do Opala: 2,5
a álcool original, 2,5 a álcool com turbocompressor e 4,1 de 6 cilindros a
gasolina, com câmbio manual ou automático. A versão de topo trazia o motor 250S
do Opala, de 4,1 litros, comando de válvulas bravo, 127 cv de potência líquida e 29 m.kgf de torque líquido, mas o desempenho era apenas
razoável: 180 km/h de velocidade máxima e aceleração de 0 a 100 km/h em 12 s
(automático, 170 km/h e 14 s).
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